domingo, 15 de fevereiro de 2015

Impossível

Impossível

 

Um britânico foi expulso de seu prédio, que foi considerado condenado, junto com os demais moradores. Mas, diferente deles, David Phyall não queria de maneira alguma deixar seu lar, e se manteve firme na decisão até o final.
Mesmo tendo recebido ofertas de outros 11 lugares para ficar, Phyall estava muito nervoso por ter de deixar seu lar, e como forma de se vingar orquestrou um plano maligno, que daria muito trabalho para os policiais e quem fosse limpar o apartamento: prendeu uma motosserra a uma mesa de bilhar, travou o botão de ligar e ligou a engenhoca num temporizador. E então se deitou logo abaixo, esperando pacientemente para cometer um suicídio considerado impossível, a auto decapitação.

 

Chamadas da morte

 Chamadas da morte


Sabe aquela história de gente que recebeu chamadas no celular, mas aí descobriram que quem ligava estava morto? Então, apesar disso não ser nem um pouco realista, aconteceu com os familiares de Charles Peck, que viajava em um trem que se chocou com outro, em 2008, matando 25 pessoas. E sua família, preocupada, ficou feliz em receber uma chamada dele. E outra. E outra. Depois de 35, o negócio começou a ficar meio estranho, e, quando as equipes de busca encontraram o corpo de Peck, entre as ferragens, constataram que ele havia morrido na hora do acidente. Explicações? Eu também não tenho nenhuma.

Elevadores matadores

 Elevadores matadores

Sabe aquele medo irracional de ficar preso no elevador, barrado pelas portas, e então perceber o movimento começando e saber que seu corpo será desmembrado? Foi assim que Hitoshi Nikaidoh, um médico residente, faleceu em 2003, nos EUA. No caso dele, ficou preso na altura do ombro, e teve sua cabeça partida pela metade na altura da boca. A outra pessoa que estava dentro do elevador, uma enfermeira, precisou esperar do lado de dentro por mais de uma hora, com a metade de cabeça ao seu lado.

O tesouro da “Lua Pálida”

O tesouro da “Lua Pálida”

 Dizem que poucas cópias do jogo foram feitas – as restritas unidades de Lua Pálida teriam sido distribuídas a jogadores selecionados a dedo por seu misterioso programador pela região da Baía de São Francisco (Califórnia, EUA).

Pertencente ao estilo “texto-aventura”, Lua Pálida apresentava aos desbravadores somente telas com textos e solicitava a execução de comandos simples. Ao iniciar o jogo, a seguinte descrição era feita:
— Você está em uma sala escura. A luz do luar brilha através da janela. Há OURO no canto do recinto junto com uma PÁ e uma CORDA. Há uma PORTA para LESTE. Comando?
Diversos jogadores descreveram o game como sem sentido ou como mal programado. Acontece que apenas comandos determinados faziam com que Lua Pálida não travasse o computador, forçando assim sua reinicialização. Ao pegar o ouro, pá e corda, abrir a porta e seguir para leste, conforme instruído pelo próprio jogo, outra provocadora mensagem aparecia.
— Pegue sua recompensa. Lua Pálida sorri para você. Agora, você está em uma floresta. Existem três caminhos: NORTE, OESTE e LESTE. Comando?
Somente a direção NORTE podia ser escolhida pelos jogadores – se qualquer outro comando fosse executado, um bug seria presenciado pelo jogador. Combinações aparentemente desconexas de comandos não fizeram com que a história contada pelo título angariasse muitos fãs – a maioria dos aventureiros simplesmente abandonou a jogatina. Eis que Michael Nevins, após bater 33 fases e reiniciar seu computador sabe-se lá quantas vezes, fez emergir a intrigante mensagem por trás de todo o enigma.
— Lua Pálida sorri abertamente. Não há caminhos. Lua pálida sorri abertamente. O chão é macio. Lua Pálida sorri abertamente. Aqui. Comando?
Ao executar então as ações “cavar buraco”, “descartar ouro” e “tampar buraco” números apareceram:
— Parabéns. 40.24248 — 121.4434.
Mas, afinal, o que estas sequências podem significar? Depois de algum esforço, Nevins descobriu que os números representavam coordenadas de latitude e longitude. Qual tesouro Lua pálida reservara a seu descobridor? Após chegar ao endereço mencionado pelas instruções, o insistente jogador encontrou um monte de terra revirada.

Fantasmas estão tirando selfies

Fantasmas estão tirando selfies

Há alguns anos, a prima de um de meus amigos ganhou um celular como presente de aniversário. Mãe solteira, a garota trabalhava o dia todo e voltava para casa somente à noite junto à companhia de seu único filho. Como o acessório era visto como “brinquedo” pela criança, nada mais natural que um pouco de diversão às custas do gadget. “Desde que você não faça chamadas ou envie mensagens, pode brincar, filho”, disse a menina.
O garoto logo enfurnou-se em seu quarto e começou então a fuçar no novo celular. Por volta das 23h20, a mãe do menino decidiu que já era hora de dormir. Mas não deu outra: seu filho já estava cochilando e deixara de brincar com o aparelho. A prima deste meu amigo quis então verificar o que o menino tanto fez. Alteração de plano de fundo e personalização de toque de chamada foram algumas das mudanças notadas.
Mas a surpresa estaria por vir: ao acessar a galeria de seu celular, uma foto de seu filho dormindo apareceu; acontece que ele estava em segundo plano e a metade de um rosto ocupava parte da imagem. Alguém entrou sorrateiramente no quarto do menino e tirou a foto? Ou algo sobrenatural aconteceu?
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 (outra lenda do mesmo estilo)
Cresci no Novo México, e sempre fui um garoto ativo: fazia caminhadas, escaladas, acampava... Em um dos verões, na época em que eu tinha 19 anos, fui acampar em um local próximo à casa de meus pais – já passei a noite por lá outras vezes, e tudo me parecia muito seguro. De qualquer forma, levei minha câmera para o acampamento de 4 dias e 3 noites. Passei um tempo por lá e, quando retornei, fui checar minhas fotos.
Mas 3 fotos extras que eu definitivamente não tinha tirado apareceram no display: eram fotos que me mostravam dormindo. Três delas, uma tirada em cada noite dormida no acampamento. Meus objetos todos estavam no lugar, nada foi roubado e nada tinha aparentemente acontecido. De todo o modo, aquilo me assustou bastante.


Slender Man 

é geralmente descrito como sendo alto e magro, com braços anormalmente longos, que podem se estender para intimidar ou capturar presas. Tem uma cabeça branca, sem rosto, e parece estar usando um terno escuro. Geralmente aparece em florestas, em meio as árvores, camuflando-se. Muitas pessoas também relatam que viram tentáculos negros saindo de suas costas. Inicialmente era conhecido principalmente por sequestrar e matar crianças. Depois começou a perseguir adultos e adolescentes, perseguindo sua vítima por toda vida até a pessoa ficar louca. Para algumas pessoas, o Slender man é movido pelo desejo interminável de matar. Para outras pessoas, ele necessita absorver os corpos de suas vítimas para sua própria sobrevivência, talvez este seja o motivo pelo qual seus corpos nunca foram encontrados. Ainda, outras pessoas acreditam que, após matar suas vítimas, a criatura diabólica as leva para seu lugar de origem; o que seria um tipo de realidade paralela ou outro mundo. Hoje não adianta mais falar que o Slender Man foi algo criado, porque o mito criou vida, mas saiba que na verdade, o Slender Man ''não exista'' antes de 10 de junho de 2009.

Parques Dsney

9 lendas macabras sobre os parques da disney

1 - Uma das lendas mais populares entre os funcionários da Disney é a de que os bonecos da atração “It’s a Small World” ganham vida após o anoitecer. Segundo eles, é comum que alguns troquem de lugar sem explicação entre um dia e outro ou então que desapareçam completamente – onde eles foram parar, ninguém sabe... Ou será que sabem?
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2 - Em meados de 1999, os visitantes do brinquedo “It’s a Small World” subitamente foram evacuados pelos funcionários sem qualquer explicação. Logo antes de sair de lá, uma mãe tirou mais algumas fotos para terminar o filme de sua máquina e, ao revelá-las, deparou-se com a imagem borrada de uma criança enforcada, pendurada no teto do brinquedo.
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3 - Por conta de um acidente, um homem que visitava o parque durante a década de 1970 morreu enquanto dava uma volta no brinquedo “Space Mountain” do Disney World. Desde então, membros da equipe da atração insistem que seu fantasma gosta de pegar uma carona em quaisquer assentos que fiquem vazios.
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4 - Aparentemente, não é nada incomum que visitantes levem as cinzas de parentes falecidos e as espalhem em uma de suas atrações favoritas. Alguns dos brinquedos mais “badalados” para esse tipo de prática são o “Pirates of The Caribbean” e, é claro, a “Haunted Mansion” – que até passou a vender urnas funerárias para desestimular o hábito.
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5 - Há quase 10 anos, em 2005, um garotinho de quatro anos de idade faleceu na então recém-inaugurada atração “Mission Space”, no Epcot. Desde então, funcionários do brinquedo afirmam sentir pontos frios no terminal em que ele morreu e dizem que as portas do transporte ocasionalmente se fecham mesmo quando deveriam permanecer abertas.
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6 - Durante um período de sua vida, Walt Disney possuiu um apartamento privativo localizado acima do Departamento de Bombeiros da Disneylândia. Certo dia, após sua morte, um funcionário subiu ao cômodo e descobriu uma lâmpada acesa, que se religou imediatamente após ser apagada por ele. Seja isso ação de um fantasma ou não, os dirigentes do parque resolveram deixar a luz ligada por lá durante as noites.
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7 - É bem comum que os visitantes mais maduros do parque definam a “Haunted Mansion” como uma atração mais boba do que assustadora. No entanto, reza a lenda de que não são só os cerca de 99 fantasmas divertidos que assombram os corredores e aposentos do local, mas que andam por lá dois fantasmas de garotinhos, um que vive chorando e outros que riem sem parar. Há quem ache que a foto abaixo, tirada por um visitante, seria de um deles.
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8 - Outro mito contado pelos funcionários fala de um carregador que sofreu um ataque cardíaco enquanto levava visitantes a uma das plataformas da “Tower of Terror” no Hollywood Studios. Segundo eles, a assombração se ressentiu tanto do ocorrido que continua por lá, afetando os artefatos do antigo hotel.
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9 - Antigamente, havia em Tomorrowland uma atração chamada “America Sings”, que contava com vários animais amigáveis que cantavam músicas folclóricas e hinos estadunidenses. No ano de 1974, a funcionária Deborah Stone acabou presa entre paredes rotatórias e sofreu uma morte dolorosa. Reza a lenda que os visitantes acharam que seus gritos desesperados faziam parte da brincadeira e, embora o brinquedo tenha fechado, dizem que o fantasma dela continua por lá.